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1.
@rq. otorrinolaringol ; 8(3): 241-243, set. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-417125

ABSTRACT

Otite média secretora (OMS) unilateral em adultos é uma doença pouco comum e que deve ser rigorosamente investigada devido à possível associação com afecções benignas e malignas da nasofaringe.


Subject(s)
Humans , Adult , Eustachian Tube/abnormalities , Laryngoscopy , Otitis Media , Otitis Media with Effusion
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(1): 28-33, maio 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338874

ABSTRACT

Introduçäo: A comunicaçäo é para o ser humano um ato fundamental na vida, sendo primordial a preservaçäo auditiva. Com a expectativa de vida aumentando, surge a necessidade de compreendermos melhor os idosos e sua queixa constante de näo compreensäo da fala em ambiente ruidoso ou com reverberaçäo. Muitos autores relacionam essa dificuldade à perda auditiva neurossensorial (PANS) freqüentemente encontrada nesta populaçäo, porém, em muitos casos essa dificuldade parece maior que a esperada dada à quantidade de perda. Este fato nem sempre é detectado por meio dos testes convencionais de audiometria tonal e vocal, que nos fornece dados quanto à perda auditiva do indivíduo sem descrever como esta perda influencia sua vida, sua comunicaçäo do dia-a-dia. Objetivo: Avaliar e comparar o desempenho auditivo de indivíduos idosos com audiçäo normal e com PANS característica de presbiacusia, por meio do Teste de Reconhecimento de Dissílabos em Tarefa Dicótica - SSW. Forma de estudo: clínico prospectivo randomizado. Casuística e Método: Foram avaliados 100 indivíduos idosos com idade entre 60 a 79anos, sendo que 50 idosos apresentavam PANS característica de presbiacusia (grupo estudo) e 50 idosos com audiçäo tonal dentro dos padröes da normalidade (grupo controle). Anteriormente à aplicaçäo do Teste SSW, foi realizada anamnese, avaliaçäo audiológica e otorrinolaringológica. Conclusäo: Näo houve diferença estatisticamente significante entre os grupos porém houve uma tendência de pior desempenho nas condiçöes estudadas para o grupo estudo. Constatamos desta forma, que a PANS näo pode ser considerada como fator determinante mas sim como um agravante na dificuldade de inteligibilidade de fala do indivíduo idoso

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(2): 230-237, mar.-abr. 2002. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338743

ABSTRACT

Introduçäo: As perdas auditivas no Brasil têm sido diagnosticadas ao redor de 2 a 3 anos de idade. Até entäo, a criança perde informaçöes auditivas e interrompe o circuito da comunicaçäo. Recomenda-se mais de uma técnica para a avaliaçäo da audiçäo. Os profissionais responsáveis devem encontrar a melhor forma de detecçäo e intervençäo, para que crianças nascidas fora dos grandes centros sejam diagnosticadas precocemente. A gravidez de alto risco pode conter indicadores de risco para a deficiência auditiva. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Casuística e Método: Este estudo prospectivo analisou 174 recém-nascidos gerados por mäes com risco gestacional, por meio de emissöes otoacústicas produto de distorçäo e pela observaçäo do comportamento auditivo com instrumentos musicais. Os RN estavam em fase de alta hospitalar e com idade corrigida maior ou igual a 37 semanas. Resultado: Houve 23 por cento de "Falha" na primeira avaliaçäo; após 30 dias de alta hospitalar, numa segunda avaliaçäo, 66,8 por cento destes apresentaram resultado de "Passa", sendo que 4,6 por cento tiveram alteraçöes de orelha média e/ou externa. A amplitude das Emissöes Otoacústicas, a relaçäo Produto de Distorçäo/Ruído de Fundo e a reaçäo comportamental foram semelhantes em todas as crianças. Conclusöes: As emissöes otoacústicas devem ser realizadas após a inspeçäo e limpeza do MAE. A avaliaçäo comportamental näo foi sensível para alteraçöes de orelha média. Mesmo sem inspeçäo e limpeza do MAE, a utilizaçäo concomitante de ambos os métodos forneceu informaçöes sobre o sistema auditivo periférico e central. Os fatores de risco gestacionais näo interferiram nas medidas de emissöes otoacústicas

4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 64(2): 127-35, mar.-abr. 1998. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-224776

ABSTRACT

O tratamento da otite média secretora (OMS) apresenta grande dificuldade de padronizaçäo, devido à combinaçäo de importantes fatores etiológicos na patogênese da doença. Dessa forma, diferentes modalidades de tratamento podem ser empregadas. Para melhor conhecermos os atuais conceitos no tratamento da OMS, foi realizada uma pesquisa com 150 médicos otorrinolaringologistas de diferentes regiöes do País. Oitenta questionários foram respondidos; e os dados, computados. Os resultados mostraram que, na grande maioria, os especialistas prescrevem, como primeira opçäo terapêutica, antibióticos por 8 a 10 dias (Amoxacilina em 40 por cento dos casos), associados com corticosteróides por 11 a 15 dias. Nas consultas seguintes näo houve predomínio de qualquer grupo de medicaçöes. Em relaçäo ao tratamento cirúrgico, näo houve concordância do momento preciso de sua indicaçäo. Na maioria, os especialistas indicam tubo de ventilaçäo de curta duraçäo. Os autores analisam as terapêuticas propostas e comparam com a literatura e internacional


Subject(s)
Humans , Clinical Protocols , Otitis Media, Suppurative/therapy , Otolaryngology , Brazil , Otitis Media, Suppurative/surgery , Otitis Media, Suppurative/drug therapy , Surveys and Questionnaires
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